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Como evitar se complicar com os juros do Empréstimo Pessoal?

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Sem dúvida, um dos maiores motivos do endividamento está associado às altas taxas de juros dos empréstimos. Saiba agora como não se enrolar com os juros do empréstimo pessoal e porque deveria se preocupar com isso.

Tenho vários empréstimos pessoais e estou preocupado. Como fazer para não me complicar mais com os juros?

Depender de crédito extra é uma realidade para mais da metade da população brasileira. Mas por outro lado, o Brasil é o país que possui o maior número de inadimplentes da América Latina.

Para não ter o “nome sujo na praça”, muitas pessoas decidem contratar um empréstimo e sair do aperto. O mesmo vale para aquelas pessoas que precisam de limite de créditos maiores para fazer a compra de algum produto ou serviço.

Sempre é muito importante avaliar a real necessidade de se fazer um empréstimo. Assim, por exemplo, é possível evitar uma dívida desnecessária.

E quando o empréstimo é a última e única opção, é recomendado fazer também algumas considerações sobre as linhas de crédito disponíveis, como funcionam os juros do empréstimo e avaliar a sua capacidade de pagamento.

Assim, é possível planejar como fazer o pagamento das parcelas em dia e sem sufoco.

E, em tempos de altas dos juros, buscar alternativas de crédito pode fazer toda diferença. Descubra agora algumas alternativas para evitar se enrolar com os juros do empréstimo pessoal!

Avalie outras modalidades de empréstimo pessoal

Se a grana está curta e realmente é necessário buscar uma opção de crédito no mercado, primeiro é importante conhecê-las para poder compará-las.

Hoje existem inúmeros tipos de empréstimo pessoal. Entre os mais conhecidos e solicitados estão o cartão de crédito, empréstimo consignado e o cheque especial.

Entretanto, o que muitas pessoas ainda se esquecem é que cada para cada linha há também vantagens e desvantagens. Especialmente em relação ao juros do empréstimo, que pode variar muito de uma operação para outra.

Aproveite então para saber mais sobre essas modalidades e quando utilizá-las.

Cartão de Crédito

O “dinheiro de plástico” presente na carteira de boa parte dos brasileiros, é uma das primeiras opções utilizadas para o parcelamento de compras.

Neste caso, os juros do empréstimo, incidem muitas vezes, tanto sobre o valor da compra, quanto sobre o crédito rotativo – vilão de muitas dívidas.

Isso sem contar, é claro, o valor de juros e multas pelo atraso do pagamento.

Taxas de juros: os juros do rotativo do cartão de crédito atingiram 334,5% ao ano em março deste ano.

Quando utilizar: mesmo com as mudanças das regras definidas recentemente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é preciso utilizar o cartão de crédito com cautela.

A partir deste mês, quem paga o valor mínimo da fatura entre no chamado rotativo regular (com taxas de juros mais baixas).

Agora, quem pagar menos que o mínimo ou não efetuar o pagamento entrará no chamado rotativo regular, com juros mais altos.

Sempre que possível, o mais recomendado por especialistas é realizar o pagamento das compras à vista. No entanto, como isso nem sempre é possível, fazer compras planejadas com o uso do cartão de crédito pode ajudar a evitar dívidas indesejadas.

Empréstimo Consignado

O empréstimo consignado é o empréstimo pessoal que apresenta as menores taxas de juros do mercado.

Isso se deve porque as parcelas são descontadas automaticamente na folha de pagamento dos Servidores Públicos, Militares, Trabalhadores com carteira assinada ou no benefício recebido por Aposentados e Pensionistas do INSS.

Como o pagamento das parcelas é consignado pelo banco, os juros do empréstimo são mais baratos, evitando também que o consumidor se endivide mais, por não pagar a dívida.

Taxas de juros: 2,08% ao mês para beneficiários INSS e 2,05% ao mês para Servidores Públicos. A taxa de juros média ao ano está entre 32% e 35%.

Quando utilizar: com prazos maiores, de até 72 meses para Aposentados e Pensionistas INSS e de até 96 meses para Servidores Públicos, o empréstimo consignado é uma excelente opção para quem precisa de limites de crédito mais altos e prazos mais flexíveis para pagamento.

Lembre-se que todos os gastos devem ser colocados em uma planilha para mensurar o valor que entra e sai da conta mensalmente.

Dessa forma, fica mais fácil avaliar quanto dinheiro sobrará para o mês e, caso seja necessário, fazer ajustes ou cortes para manter as economias.

Além de trazer mais visibilidade das finanças, essa dica simples pode  evitar criar um nova dívida, sem necessidade, apenas cortando os custos e despesas desnecessárias.

Cheque Especial

O cheque especial é uma modalidade de crédito pré-aprovada disponibilizada na conta bancária. Seu saldo é utilizado automaticamente quando não há saldo suficiente na conta para pagamento das contas, cheques ou saques.

Apesar de ser uma opção fácil e acessível, os juros do empréstimo, neste caso, podem chegar a até mais de 300% ao ano, se comparado as demais linhas de empréstimo pessoal.

Taxas de juros: em fevereiro, deste ano, a taxa média cobrada pelos bancos nesta modalidade era de 324,1% ao ano.

Quando utilizar: o uso do cheque especial pode ser uma estratégia para pagar contas de valor menor, no curto prazo.

Como os juros do empréstimo só são cobrados se houver a utilização do limite, ou seja, do valor total, o consumidor pode repor esse saldo cobrindo a conta novamente, fazendo um depósito ou transferência. 

Para situações em que há apenas um desencaixe financeiro ou para eventualidades, se bem utilizado, o cheque especial pode atender ou contribuir para essa necessidade.

O maior problema está em perder o controle do seu uso e se enrolar com os juros.

Segundo o CMN, a partir de 1º de julho, os consumidores com tiverem utilizado mais de 15% do limite do cheque especial por mais 30 dias consecutivos, terão acesso a uma linha de crédito mais barata.

A ideia é que possam utilizar o dinheiro para parcelar o valor da dívida.

No entanto, os juros do empréstimo desta linha não devem ser menores que 4 a 5% ao mês.

Assim, uma medida prática para não desequilibrar o orçamento pessoal ou familiar é buscar sempre pelas linhas de crédito com taxas de juros mais baratas. 

Busque taxas de juros mais baixas

Entender as taxas de juros do empréstimo é excelente um começo para evitar se enrolar com os juros do empréstimo pessoal.

Até porque, as taxas de juros variam muito em função da modalidade de empréstimo e do banco.

Porém, apenas conhecer os juros praticados no empréstimo pode não ser suficiente para saber o valor total pago no prazo do parcelamento. É necessário conhecer também o Custo Efetivo Total.

Compare o Custo Efetivo Total (CET)

O Custo Efetivo Total (CET) foi desenvolvido pelo Conselho Monetário Nacional. Em 2008 tornou obrigatório a todos os bancos, demonstrar aos consumidores interessados em um empréstimo ou financiamento, todos os seus custos, dado pelo CET.

O Custo Efetivo Total traz o somatório de todas as taxas, juros e impostos de uma operação de empréstimo ou financiamento.

Muitas instituições cobram as mesmas taxas de juros para, porém, isso não significa que ao final do empréstimo o consumidor devolverá a cada banco o mesmo valor total.

Assim, pode-se dizer que somente avaliando o CET, é possível saber se o empréstimo é vantajoso ou não.

Por isso é importante ler atentamente as propagandas, propostas e o contrato de empréstimo antes de assiná-lo.

Pague as parcelas em dia

Parece óbvio, porém, não conseguir fazer o pagamento das parcelas em dia, pode causar muitas consequências, tendo em vista, por exemplo, que seu atraso gera também a cobrança de outros juros.

O ideal, portanto, é não gastar mais do que ganha. Mas em caso de necessidade de utilizar qualquer linha de crédito, é importante mantê-las dentro do orçamento.

Neste sentido, contratar um empréstimo consignado, pode ser uma opção pra quem não quer ter esse tipo de preocupação.

Evite cair no crédito rotativo

Dentre as diversas opções de empréstimo, o crédito rotativo é a menos recomendada, em função dos juros mais altos.

Muitas pessoas acabam se complicando com os juros do empréstimo, porque além do valor atual da fatura, tem que pagar também o saldo anterior. E, geralmente é assim que se entra em um ciclo de dívidas.

Mas, no fim, por que o consumidor deve se preocupar com os juros do empréstimo?

Por que o consumidor deve se preocupar com os juros do empréstimo?

É importante que o consumidor pesquise muito bem antes de contratar qualquer tipo de empréstimo. 

Pesquisando, é possível encontrar opções de juros do empréstimo mais baratas. Afinal, juros mais caros tornam a dívida inicial ainda mais cara e pode comprometer o orçamento pessoal ou familiar por mais tempo.

Então, saiba por que é preciso se preocupar com os juros do empréstimo e porque você deveria começar a fazer isso agora.

Aumento da dívida

É comum que consumidores procurem um empréstimo pessoal para substituir uma dívida por outra

Nesses casos, é preciso ter cuidado para não ficar com uma dívida maior ainda e não conseguir pagá-la também.

Trocar “seis por meia dúzia” não irá resolver o problema, e quando não, poderá torná-lo ainda maior. É por esse motivo que o consumidor deve pensar muito bem na necessidade de contratar qualquer tipo de empréstimo.

Risco de ter o nome sujo e se tornar inadimplente

Ter o nome sujo e se tornar inadimplente pode trazer uma série de implicações. Uma delas, é o impedimento ao acesso de um novo crédito. Mas esse nem chega a ser o maior problema, já que negativados podem adquirir crédito consignado, por exemplo.

Então, uma coisa é certa: ter consciência sobre os juros do empréstimo, além de evitar se enrolar pode ajudá-lo a ficar com o nome limpo e economizar.

Descontrole financeiro

Se uma dívida for maior que o planejado, pode levar também ao descontrole financeiro. Quanto mais tempo sem pagar uma dívida, maior ela fica o que pode se tornar uma verdadeira armadilha.

Assim, comparar os juros do empréstimo pode levá-lo a fazer melhor escolhas. A dica é sempre comparar as linhas de crédito e as taxas de juros entre os bancos, para chegar a melhor opção.

 

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