Atualmente é muito comum que diversas famílias brasileiras se encontrem em algum tipo de dificuldade financeira. Seja pelo alto número de dívidas acumuladas ou até mesmo por imprevistos, situações como estas se repetem diariamente.
Para sair das dívidas é preciso ter um controle da sua vida financeira. Além disso, outra opção muito interessante para sair do vermelho é solicitar um empréstimo consignado. Dessa forma, você poderá trocar uma dívida cara por outra mais barata.
O crédito consignado é uma das melhores opções de empréstimo do mercado, já que tem as menores taxas de juros. Contudo, essa opção está disponível apenas para Beneficiários do INSS, Funcionários Públicos e Privados — de empresas conveniadas — e Militares das Forças Armadas.
Portanto, se você está em dúvida sobre como fazer um empréstimo consignado para sair das dívidas, veio ao lugar certo!
Descubra de uma vez por todas o que precisa ser feito para conseguir um empréstimo sem burocracia e garantir as melhores taxas!
O que é necessário para conseguir o empréstimo?
Para ter acesso e garantir todas as facilidades que esta modalidade de empréstimo oferece, é preciso cumprir certos requisitos.
Em linhas gerais, este conceito de juros mais baixo só é possível por conta do desconto automático no contracheque ou benefício do interessado.
Sendo assim, apenas os Aposentados e Pensionistas do INSS, Servidores Públicos Federais, Estaduais e Municipais, Funcionários que atuam de Carteira Assinada em Empresas Privadas Conveniadas e Militares das Forças Armadas têm direito a este empréstimo.
Em outras palavras, podem fazer um empréstimo consignado apenas aqueles grupos que comprovarem uma renda mensal.
Outros requisitos importantes precisam ser observados antes de fazer a sua solicitação. Cada instituição consignatária pode determinar as suas próprias políticas de crédito, por exemplo.
No geral, existe uma definição de idades mínimas e máximas que podem variar entre 18 e 80 anos. Além disso, os prazos para pagamento seguem a determinação deste critério: funcionários privados tem um prazo médio de 48 meses, enquanto os beneficiários do INSS podem parcelar em até 72 e, Servidores Públicos e Militares em até 96 meses.
Para conseguir o crédito consignado também é necessário ter margem consignável disponível. A margem tem por objetivo coibir o superendividamento dos interessados que, por sua vez, devem respeitar o limite máximo do comprometimento de sua renda.
De acordo com as regras estabelecidas, o teto máximo é de 35% do valor líquido do benefício ou salário. Desse valor, 5% estão destinados exclusivamente para o uso do cartão de crédito consignado. Enquanto isso, os 30% restantes podem ser utilizados para a contratação do empréstimo consignado.
Quando vale a pena pegar um empréstimo para quitar as dívidas?
Estou com muitas dívidas. Vale a pena fazer um empréstimo?
O empréstimo feito com inteligência pode ser uma alternativa muito importante para ajudar aqueles que passam por uma crise financeira.
No entanto, é importante destacar também que esta opção nem sempre é a mais indicada, afinal, é preciso analisar uma série de variáveis.
Pensando nisso, separamos algumas dicas que vão te ajudar a entender quando solicitar um empréstimo consignado. Acompanhe!
1 – Quando as dívidas têm juros mais altos
Como citado anteriormente, um dos maiores benefícios desta modalidade é poder contar com as suas baixas taxas de juros. Especialmente quando comparado aos custos do cheque especial ou do cartão de crédito.
Enquanto o empréstimo consignado apresenta taxas de juros nominal máxima de 2,08%, para Aposentados e Pensionistas INSS, por exemplo, o mercado tradicional de crédito pode chegar a cerca de 15% ao mês.
Tendo em vista toda esta discrepância, substituir dívidas convencionais pelo empréstimo consignado pode gerar uma economia significativa.
Ao contratar um novo empréstimo, é fundamental comparar não apenas as taxas de juros, mas sim o Custo Efetivo Total (CET). Esse é o valor total da dívida que será parcelada, pelo prazo que for selecionado.
2 – Quando as dívidas têm prazos maiores
Fazer a renegociação de dívidas é um passo muito importante para sair do sufoco financeiro. No caso de dívidas muito longas, a incidência de juros também é ainda maior. Portanto, este fato contribui diretamente para o encarecimento do débito.
Para evitar essa prática que inviabiliza cada vez mais o pagamento, buscar por empréstimos com taxas de juros fixas, pode ajudar no planejamento financeiro. O empréstimo consignado conta com datas, prazos e taxas de juros pré-fixadas.
Outra facilidade é unificar todas as dúvidas, ao substituí-la por uma única, mais barata.
Com este cuidado simples é mais fácil evitar que esta situação acabe virando uma bola de neve.
3 – Quando se quer fugir do crédito rotativo
Sim. O crédito rotativo ainda é responsável por boa parte dos endividamentos atuais.
Embora as novas regras determinadas pelo Banco Central tenham reduzido o valor cobrado, a taxa de juros ainda é bem alta, podendo chegar a 274% ao ano.
Assim, uma opção pode ser buscar um empréstimo com taxas mais baixas, para quitar o débito aberto. Outra dica, neste caso, é procurar a instituição financeira diretamente para negociar.
4 – Quando se quer limpar o nome
As altas dívidas podem levar facilmente ao endividamento. Então, não é tão raro ter o nome protestado ou com restrição – o que, muitas vezes também limita o acesso a um novo crédito.
No caso do empréstimo consignado, o crédito é liberado para negativados. Essa condição é válida quando há margem consignável disponível.
Com dinheiro em mãos, vale a pena pagar as contas para limpar o nome e sair definitivamente das dívidas.
Da mesma forma é que, em alguns casos, é recomendado fazer um empréstimo para sair das dívidas, há outros em que essa pode não ser a melhor solução. Aproveite, portanto, para saber quando fazer uma nova dívida, para quitar a anterior não é viável.
Quando não vale a pena pegar um empréstimo para quitar as dívidas?
Um dos pontos que devem ser observados na hora de contratar um empréstimo é avaliar a situação da dívida. Embora o novo crédito possa ajudar e muito, essa ação pode ter um efeito indesejado em sua vida financeira, se não for bem planejada.
O empréstimo de qualquer natureza precisa se dar de forma planejada e organizada, afinal, é preciso saber exatamente como quitar as despesas.
Assim, se a dívida já está próxima de ser quitada, não vale a pena trocá-la por outra, por exemplo. Exceto, se o novo crédito também for utilizado para outro objetivo.
Criar uma nova dívida sem necessidade, irá comprometer o orçamento e a margem consignável. Vale lembrar que urgências e emergências podem ocorrer e não ter uma reserva ou alternativa de crédito acessível, nestas situações, pode levar a um novo endividamento.
E, embora seja óbvio, é sempre bom lembrar os principais motivos para se livrar das dívidas.
3 motivos para se livrar das dívidas
1 – Ter crédito quando for necessário
Ter acesso à linhas de crédito quase se tornou privilégio para poucas pessoas. Afinal, diante do grande quadro de endividamento, está cada vez mais difícil conseguir empréstimos e outras formas de crédito.
Contudo, ao se livrar das dívidas, é possível ter novamente a liberdade de investir naquilo que desejar – e no momento em que for preciso. Em contrapartida, não será necessária aquela preocupação excessiva em obter crédito para resolver problemas ou realizar sonhos.
2 – Economizar dinheiro
Um dos principais pontos positivos de sair definitivamente do vermelho é sem dúvidas, poder gastar menos. As dívidas acumuladas, somadas ao juros são responsáveis por grande parte do comprometimento da renda mensal das famílias.
O problema não está em utilizar o crédito, mas sim em fazer isso de maneira não planejada. Portanto, vale sempre buscar a melhor modalidade de crédito para determinada necessidade.
3 – Reorganizar as finanças
Sair das dívidas, quitar as contas, limpar o nome ficar no azul, voltar a ter acesso a crédito. Esse é o cenário para quem quer reorganizar as finanças pessoais ou familiar.
O cuidado está, em utilizar o crédito de maneira inteligente para não se endividar novamente. Antes de sair comprando por aí novamente, defina as necessidades reais e estabeleça as prioridades.
Educação financeira é, sem dúvida, um importante hábito para quem quer viver tranquilamente e sair das dívidas pode ser o primeiro passo!
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