O que é uma fintech de empréstimo consignado?

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Fintech de empréstimo consignado é uma forma inovadora de ofertar crédito com desconto em folha de pagamento para aposentados, pensionistas, servidores públicos e trabalhadores do setor privado. Mas o que é e de onde vem o termo?

As fintechs começaram a surgir no Brasil há pouco mais de uma década. Atuando nas mais variadas frentes dentro das finanças no mercado, essas empresas rapidamente alcançaram números expressivos.

Rapidamente surgiram os mais variados modelos de empresas que utilizam a tecnologia para potencializar as operações financeiras, inclusive aquelas voltadas a oferecer aos consumidores um panorama das melhores opções de crédito disponíveis no mercado.

Em 2021, as fintechs receberam US$ 3,7 bilhões em investimentos, o dobro do registrado no ano anterior – um sinal claro da confiança do mercado no potencial desse novo modelo de negócio.

Foi apostando em uma forma digital inovadora de oferecer empréstimo consignado descomplicado que a bxblue surgiu. A bxblue é um claro exemplo de fintech de empréstimo consignado, que atua para entregar informações completas sobre as linhas de crédito consignado disponíveis no mercado.

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Fintechs

Em todas as áreas surgem soluções que, não raramente, revolucionam a forma como lidamos com determinadas atividades. Este cenário é incentivado pelo desenvolvimento das tecnologias de informação, área impulsionadora para o surgimento das chamadas fintechs, que modificam a dinâmica dos processos financeiros tradicionais.

Do próprio termo se extrai a finalidade ou o significado dessa atividade. Fintech é uma espécie de neologismo criado a partir de duas palavras em inglês: financial (financeiro) e technology (tecnologia).

Como se pode intuir, significa a utilização da tecnologia nas atividades financeiras. Ou, em outras palavras, a realização das atividades financeiras com os recursos tecnológicos mais avançados que existem.

Esse novo modelo é produto da insatisfação dos consumidores com processos extremamente burocráticos, lentos e arcaicos, mesmo com a evolução tecnológica, em muitas instituições financeiras e processos do mercado de modo geral.

Bom, se há uma demanda clara, emergente e um cenário fértil, espera-se um movimento por parte dos empreendedores, certo? E foi exatamente isso que aconteceu. 

Para se ter uma ideia, surgiram, no último ano, mais de 420 novas fintechs, ultrapassando as 1.200 empresas do setor, que atuam regularmente no país. A expectativa é que esse modelo de negócios ganhe muito mais relevância e atinja muitos outros nichos de mercado, especialmente com o desenvolvimento do open banking.

Fintech x banco digital: principais diferenças

Na sua formação, fintechs são empresas que se destinam a facilitar as práticas financeiras por meio da tecnologia ajustada à atividade. Naturalmente, as pessoas acabam relacionando o termo finanças a bancos.

Afinal, o mais comum é imaginar atividades bancárias, como saques, pagamento de boletos, conferência de extratos e etc. E tudo isso, antigamente, era realizado exclusivamente nas agências bancárias.

Os bancos digitais surgiram exatamente como um novo canal para facilitar, agilizar e tornar muito mais cômodo para o cliente realizar grande parte dessas atividades bancárias tradicionais. Não à toa, instituições tradicionais passaram a investir mais no digital para acompanhar esse novo modelo.

Hoje, muitos bancos digitais não contam com agências físicas e estes já são a opção de muitos brasileiros. Segundo o levantamento Global Digital Banking Index 2021, dos 28 países analisados, uma entre quatro pessoas é cliente de um banco digital.

O crescimento se deve à facilidade para lidar com os aplicativos e serviços digitais. A pandemia da covid-19 também impulsionou ainda mais a adesão dos consumidores a estes serviços digitais. Afinal, as medidas sanitárias inviabilizaram as idas às agências tradicionais e abriram caminho para o avanço desse modelo.

O termo banco digital, no entanto, ainda levanta dúvida; para simplificar, trata-se de uma instituição bancária comum, mas com a maioria das ações ocorrendo no universo online. Ou seja, funções bancárias sem interações entre clientes e atendentes.

As fintechs, como ressaltado, não se limitam a processos bancários. Elas, na verdade, atuam para solucionar questões relacionadas às finanças em um amplo sentido. Como, por exemplo, as plataformas de financiamento coletivo, chamadas crowdfundings, aplicativos de gerenciamento e finanças pessoais e corporativas e etc.

Assim, uma fintech não necessariamente é um banco digital, na medida em que pode inovar na oferta de produtos e serviços financeiros.

Qual a diferença entre fintech e startup?

A utilização do termo startup remonta ao início dos anos 1990, a partir de empresas que atuavam em busca de inovações para internet e tecnologia em geral.

Podem ser de qualquer nicho do mercado, inclusive, mas não estritamente, financeiro. Exemplos de startups conhecidas são a Uber (transporte individual de passageiros) e o iFood (delivery de comida). Existem inúmeras startups que atuam em área tão diversa quanto logística, setor imobiliário, saúde, educação etc.

Para ser considerada uma startup, alguns critérios precisam estar presentes, como a tendência à inovação, a possibilidade de crescimento rápido, o baixo custo de operacionalidade, dentre outras características que as diferenciam das empresas tradicionais.

Isso quer dizer que uma fintech surge como uma startup, voltada às questões financeiras, com base altamente tecnológica e capacidade de revolucionar o mercado.

Quem fiscaliza as atividades das fintechs?

As primeiras fintechs brasileiras foram criadas há mais de uma década, com atuação voltada ao mercado de investimentos. No entanto, a regulamentação do setor se deu a partir de 2018.

A autorização e a regulamentação das fintechs no Brasil são realizadas pelo Banco Central. Ela é feita por meio de normas expedidas pelo órgão, dentre as quais se destacam as Resoluções de nº 4.656/2018 e nº 4.865/2020.

A Resolução 4.656, de 26 de abril de 2018, dispõe sobre as sociedades de crédito e a sociedade de empréstimo entre pessoas, que terão suas operações realizadas exclusivamente de forma eletrônica. 

Por sua vez, a Resolução nº 4.865, de 26 de outubro de 2020, estabelece o Sandbox Regulatório, um ambiente controlado de testes para inovações financeiras e de pagamento, com o intuito de fomentar o desenvolvimento tecnológico focado em operações financeiras.

Em resumo, o Banco Central tem atuado para regulamentar e fomentar o desenvolvimento tecnológico das fintechs em função das inúmeras operações financeiras demandadas no mercado, de forma segura e confiável.  

O que é uma fintech de empréstimo consignado?

As fintechs são empresas altamente tecnológicas focadas em operações financeiras diversas, que atuam em várias áreas no mercado e oferecem soluções que envolvem questões financeiras.

Assim, uma fintech focada em buscar e oferecer ao cliente as melhores opções de crédito consignado disponíveis no mercado, de maneira totalmente digital, certamente é uma fintech de empréstimo consignado. Ou seja, uma empresa totalmente digital com soluções inovadores para o mercado de empréstimo consignado.

Em outras palavras, a empresa que atua baseada na tecnologia para encontrar as ofertas de empréstimo consignado mais atraentes e oferecê-las ao cliente, com a facilidade de poucos cliques, está no grupo das fintechs.

A bxblue é uma fintech de empréstimo consignado?

Dentro do grupo das fintechs de empréstimo consignado, destaca-se a bxblue, que atua no ramo desde 2015.

A empresa oferece o serviço de comparação online de ofertas de empréstimo consignado de várias instituições financeiras. Desta forma, o cliente pode escolher a que mais lhe convém.

Com poucos cliques, o consumidor tem à sua frente uma gama de propostas e pode analisá-las sem precisar se dirigir a cada uma das instituições financeiras de interesse, coletar as informações, para então compará-las.

Como uma fintech de empréstimo consignado, a bxblue permite aos beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), aos servidores públicos em geral e aos trabalhadores da iniciativa privada avaliar taxas de juros, prazos e demais condições das ofertas.

E mais: além da comparação, também é possível escolher e contratar online, diretamente no celular, tablet ou computador. Com tanta facilidade, mais de 1 milhão de pessoas já simularam de maneira gratuita na plataforma da bxblue. E já são mais de R$ 1 bilhão em operações de empréstimo consignado. Simule você também:

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Vantagens de uma fintech de empréstimo consignado

É inegável a quantidade de facilidades trazidas pelo avanço tecnológico disponível nas operações financeiras. Basta pensar na possibilidade de realizar todas as ações online, sem sair de casa.

Rapidez, inovação e facilidade são apenas algumas das vantagens de uma fintech de empréstimo consignado. Conheça os pontos fortes desse segmento que revolucionou a forma de contratar um crédito consignado.

Solução inédita

Para adquirir um empréstimo consignado era preciso, antes de qualquer coisa, muita procura: precisava-se ir pessoalmente às instituições financeiras para conhecer as opções oferecidas.

As fintechs de empréstimo consignado trouxeram uma solução inédita para essa dificuldade. Ao concentrarem em um único lugar diversas ofertas de consignado (no formato conhecido como marketplace), potencializaram a capacidade de comparação pelo consumidor e em consequência a facilidade e eficiência na escolha.

Além da conveniência de avaliar as opções diretamente na tela do celular, tablet ou computador, o cliente ainda pode ter acesso a ofertas de instituições que ele não teria tido condições de visitar pessoalmente.

Democratização do acesso ao crédito consignado

A facilidade de realizar toda a consulta e solicitação online torna o fornecimento de crédito muito mais democrático. Afinal, atende àqueles que não podem ir pessoalmente a uma ou diversas instituições bancárias. Seja por motivos físicos, limitadores de localização, ou outros.

Deve se considerar, ainda, os clientes que por algum motivo estão impossibilitados de acessar linhas de crédito nas instituições tradicionais. Como, por exemplo, negativados, ou com score abaixo do exigido no mercado. Essas pessoas podem encontrar no empréstimo consignado uma solução para as questões financeiras.

Segurança

As empresas nascidas no ambiente digital têm em seu DNA a segurança dos dados dos clientes. Além de ser um requisito imprescindível para a reputação da empresa, a legislação brasileira sobre dados pessoais (LGPD) impõe coerções para as empresas que não tratarem adequadamente os dados pessoais de clientes.

E mais, algumas empresas, como a bxblue, contam com recursos extras e os protocolos são constantemente atualizados, para garantir a segurança dos dados dos clientes.

Outro detalhe é que na bxblue o cliente assina o contrato diretamente com a instituição financeira escolhida, com total transparência e segurança do produto que está adquirindo.

Conforto e rapidez

As inúmeras vantagens de uma fintech de empréstimo consignado citadas acima tornam esse modelo de negócio extremamente popular entre os beneficiários. Afinal, ele oferece mais conforto e rapidez na hora de contratar um empréstimo consignado

Com poucos cliques o cliente informa os dados básicos da operação que deseja realizar e recebe, em segundos, uma lista com as ofertas disponibilizadas pelas instituições financeiras e pode compará-las tranquilamente.

E não só avaliar as ofertas como também realizar a contratação do empréstimo consignado de maneira totalmente eletrônica. E, por fim, receber o dinheiro em tempo recorde, sem precisar se dirigir à instituição escolhida.

Menos burocracia

O uso da tecnologia, além de ofertar ao consumidor a facilidade de analisar diversas opções de crédito consignado, permite aperfeiçoar etapas burocráticas.

Se nos primórdios das operações de crédito as etapas de análise, aprovação e efetivação do empréstimo consignado eram feitas por setores e pessoas diferentes, a tecnologia permite dinamizar estas fases, evitando perda de tempo e até possíveis erros humanos.

As garantias do empréstimo consignado e a triagem feita digitalmente diminuem a burocracia para acessar o crédito. Além, é claro, de oferecer uma análise de crédito muito mais ágil.

A ideia principal é facilitar o acesso ao crédito. Por isso, muitos processos burocráticos foram eliminados. O cliente pode, assim, ter acesso ao valor contratado sem depender de inúmeras análises e etapas. Uma ótima solução para quem precisa de crédito rápido, barato e descomplicado.


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