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10 coisas que você deve fazer antes de pegar um empréstimo consignado

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Apesar de não existir um roteiro oficial sobre o que é preciso fazer antes de pegar um empréstimo, existem boas práticas a serem seguidas que podem levar o tomador a ter uma melhor experiência durante e após a contratação do consignado, e ainda livrar-se de possíveis dores de cabeça no que diz respeito às finanças.

Saiba quais são as principais recomendações para quem está considerando tomar crédito consignado.

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O que é preciso fazer antes de pegar um empréstimo?

O que precisa saber para pegar empréstimo?

A primeira coisa a se fazer antes de tomar um empréstimo é se perguntar o quanto aquilo é necessário e se ele vai resolver a sua situação a longo prazo.

Empréstimos são dívidas, como a conta de luz, do cartão de crédito e do cheque especial.

O que é empréstimo consignado?

O empréstimo consignado é a melhor modalidade de crédito do mercado em função da baixa taxa de juros. Porém, essa modalidade tem uma particularidade muito significativa: o débito automático ocorre na folha de pagamento ou no benefício INSS.

O formato de pagamento reduz as chances de inadimplência e é o motivo por trás do custo baixo da operação.

Na prática, isso significa que a parcela mensal terá que ser paga impreterivelmente sem atrasos, motivo pelo qual a modalidade só é oferecida a grupos com estabilidade financeira como servidores úblicos federais (SIAPE) estaduais, aposentados e pensionistas INSS e funcionários de empresas privadas.

Sendo assim, a falta de planejamento pode afetar o orçamento do tomador, que terá seu salário ou benefício reduzido pelo período em que a dívida estiver ativa.

Por outro lado, mesmo após a identificação da necessidade e reconhecimento de que chegou o momento adequado para tomar o empréstimo consignado, é recomendado seguir as recomendações mais adiante.

(E muitas delas servem para quaisquer outros empréstimos ou dívidas).

1. Avalie sua situação financeira pessoal e familiar

O primeiro item desta lista pode parecer um pouco contraditório. Afinal, quem toma um empréstimo normalmente não está em uma situação financeira tão confortável.

Mas a questão que deve ser pensada é: eu posso comprometer minha renda pessoal com esse valor mensal?

Contratar um empréstimo é relativamente fácil e rápido, mas quitá-lo pode se tornar um pesadelo sem um planejamento e uma avaliação financeira. Por isso se fala tanto sobre o crédito consciente.

Qualquer modalidade de crédito só deve ser acionada em caso de real necessidade e jamais de forma impulsiva.

É importante destacar que durante a análise de um possível espaço no orçamento para as parcelas de empréstimo, deve-se fazer a soma do valor inicial da dívida taxas de juros e outros custos – conhecidos como Custo Efetivo Total.

Se ao final sobrar o valor da parcela da dívida, é um forte indício de que vale a pena pegar empréstimo.

2. Reduza os gastos

O principal objetivo de tomar um empréstimo, muitas vezes, é resolver um problema ou sair de uma situação financeiramente complicada.

Dessa forma, é comum que as pessoas tomem um empréstimo e acreditem que tudo estará resolvido.

Mas a etapa do crédito em conta, ou seja, de receber o valor emprestado é apenas o começo do contrato.

Logo, se o tomador não se programar corretamente pode entrar em outro ciclo de endividamento. Seja com dificuldades para pagar as contas mensais ou dívidas anteriores.

Portanto, se o empréstimo consignado comprometeu 15% da renda, o tomador terá que reestruturar os demais gastos, para que fiquem abaixo de 85% do valor total recebido mensalmente, de forma a não comprometer 100% da renda mensal.

Só assim é possível evitar se tornar inadimplente e conseguir melhorar sua situação financeira atual.

Por mais óbvio que pareça ser, nem sempre esse ponto é lembrado como deveria. 

Planejamento financeiro e corte de gastos são duas das dicas do que fazer antes de pegar um empréstimo – e que continuarão sendo extremamente úteis durante e depois da quitação do contrato.

3. Defina quanto de dinheiro precisa

A terceira dica é muito importante para não entrar em um ciclo vicioso de empréstimos e novas dívidas. Saber exatamente o valor que se precisa para sair de uma situação ajuda a resolvê-la.

Tomar um empréstimo consignado para pagar uma dívida e deixar outras mais atrasadas ou com juros maiores vai ser um “paliativo” em vez de um “remédio” eficiente. Isto é, será uma medida temporária e ineficaz.

E, novamente, o planejamento é fundamental. Veja o exemplo da Andressa:

Andressa, servidora estadual, tem 3 dívidas com 6, 8 e 10 meses de atraso, respectivamente. As taxas, multas, juros moratórios e demais gastos mensais somam 5% ao mês, em cada dívida.

Se Andressa decidir por quitar a conta com 8 meses de atraso, cujo custo total é de 4% ao mês e faz um empréstimo com taxa de 1,92% ao mês, certamente não resolverá a situação de endividamento.

O mais inteligente seria trocar a taxa de 5% ao mês pela de 1,92% e tomar emprestado o valor total das três dívidas.

Dessa forma ela pode renegociar os valores em atraso e, com planejamento, poderá reorganizar suas finanças.

Para isso, é imprenscindível ter margem consignável disponível.

4. Decida o prazo para pagamento que cabe no bolso

A quarta dica do que fazer antes de pegar um empréstimo consignado é: pense no valor mensal das parcelas.

Escolher o prazo adequado é fundamental para não se comprometer com parcelas maiores do que se pode realmente arcar.

Aposentados e pensionistas INSS podem pagar o empréstimo consignado em até 84 meses. Servidores públicos têm até 96 meses.

É preciso lembrar, no entanto, que quanto maior o prazo, menor será o valor da parcela. Mas vale ficar atento à variação das taxas e do CET para não comprometer a renda com um valor de empréstimo além do que é necessário.

5. Descubra se você tem margem consignável livre

Antes de contratar um consignado, é preciso descobrir se você tem margem consignável livre.

Todo novo empréstimo está sujeito à margem consignável, que é quanto efetivamente pode ser gasto, por mês, com o crédito consignado.

Atualmente esse valor é de 40% para beneficiários do INSS e 35 para servidores públicos. Do total, 30% (ou 35%, para beneficiários) é para uso em empréstimos e 5% para as despesas com o cartão de crédito consignado.

Sem a margem, o empréstimo consignado pode ser negado.

6. Compare as taxas de juros entre os bancos

Essa é uma dica do que fazer antes de tomar um empréstimo que o tomador vai ler e ouvir sempre que buscar conhecer sobre o assunto.

Um empréstimo é uma dívida de longo prazo e que deve ser utilizado apenas quando necessário. Até aqui, nenhuma novidade. Mas o que poucas pessoas sabem é que ainda é possível comparar as taxas de juros entre os bancos.

E mais: não só é possível, como é muito recomendável. Isso porque, mesmo no caso do empréstimo consignado, que tem suas taxas de juros nominal regulada por um teto, o Custo Efetivo Total pode variar muito de um banco para o outro.

Hoje essas taxas são de 2,05% para servidores públicos e de 2,14% ao mês para beneficiários INSS. Mas, é preciso lembrar que o custo de um empréstimo não inclui somente as taxas de juros.

Assim, uma taxa de juros mais baixa, nem sempre é sinônimo de bom negócio, se os demais custos forem maiores.

7. Faça simulações de crédito online

Pesquisar todas as instituições bancárias, taxas e CETs pode ser extremamente trabalhoso e ainda tomar muito tempo.

Foi pensando nisso que a BX Blue desenvolveu um simulador de crédito consignado online, para que aposentados, pensionistas, servidores públicos e funcionários de empresas privadas possam comparar todos os custos do empréstimo consignado e, dessa forma, escolher qual o melhor banco, taxa e prazo.

Confira diversos produtos consignados.

8. Busque informações sobre a empresa contratada

Saber o que os consumidores pensam e falam sobre o banco ou instituição financeira que pretende contratar também pode ajudar a tomar uma decisão mais segura.

Quando se fala de contratar um empréstimo consignado, é importante avaliar condições, atendimento, suporte, serviços prestados.

Isso é um ótimo termômetro para decidir se realmente vale a pena adquirir os serviços e produtos de determinado banco, por exemplo.

Algumas fontes para se pesquisar sobre a instituição bancária:

  • Site de reclamações como Reclame Aqui;
  • Site da própria instituição;
  • Redes sociais, como o LinkedIn, Facebook e Instagram.

Outro motivo para buscar informações é, evitar cair em golpes, já que muitas empresas se utilizam de vários recursos, para enganar os consumidores. 

Confira sempre se a empresa é autorizada junto ao Banco Central, as informações sobre endereço e CNPJ, se o site é realmente seguro.

9. Avalie as propostas de crédito

Entrar em contato com as instituições desejadas e analisar suas propostas é a nona dica do que fazer antes de tomar um empréstimo.

Isso também pode ser feito a partir do simulador de crédito consignado online

Como as condições podem mudar de um banco para o outro, é importante avaliar a proposta mais vantajosa.

10. Leia o contrato

A última dica pode parecer um tanto óbvia, mas muitas pessoas assinam um contrato sem ler todas as cláusulas. Seja por pressa ou excesso de confiança, este é um erro que pode causar bastante dor de cabeça.

Conferir taxas, multas, prazos, Custo Efetivo Total, dentre outras informações, é imprescindível. É preciso lembrar que ao assinar o contrato você está concordando com todas as cláusulas e condições apresentadas.

Portanto, fique muito atento a todas essas dicas sobre o que fazer antes de pegar um empréstimo e jamais assine um contrato em branco. Esta não é uma prática adotada por instituições financeiras e pode ser um forte indício de golpe.


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