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Quais são os tipos de Previdência Privada disponíveis?

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Para cada perfil de investidor existe uma modalidade de Previdência Privada mais indicada.  Entretanto, entender a diferença entre elas é um passo importante para saber como funciona esse investimento e não perder o dinheiro aplicado.

Basicamente, existem dois tipos de Previdência Privada: planos abertos e planos fechados.

Planos abertos são os produtos financeiros que as instituições financeiras oferecem, sendo suas modalidades mais comuns o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre).

Mantidos por seguradoras e distribuídos por empresas aos clientes, os planos abertos são regulados pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), órgão do Governo Federal.

Já os planos fechados ou fundos de pensão, não têm fins lucrativos e são acessíveis apenas para empregados vinculados a uma empresa ou profissionais de um determinado setor. Assim sendo, ficam sob responsabilidade de Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Alguns exemplos são: plano de saúde, vale refeição e vale transporte.

Leia tambémO que é e como funciona o Fundo de Previdência Privada?

Portanto, para investir e fazer o dinheiro render a partir dos juros compostos o melhor caminho é conhecer os tipos de planos abertos de Previdência Privada.

Os 2 tipos de Previdência Privada mais comuns

No Brasil, os dois tipos de Previdência Privada aberta mais comuns são o PGBL e VGBL:

1 – Fundo de Previdência PGBL

Classificado como previdência complementar, o plano PGBL oferece ao investidor um benefício fiscal ao declarar o Imposto de Renda (IR). Isso acontece porque todas as aplicações realizadas no PGBL durante o ano podem ser usadas para abater até 12% da renda bruta anual no IR.

Porém, é importante saber que o imposto será calculado em cima do valor total acumulado e não somente sobre o rendimento obtido.

O PGBL é indicado para o investidor que faz a declaração completa do Imposto de Renda, contribui com a Previdência Social ou Regime Próprio de Previdência de Servidores Públicos (RPPS). Isto é, para quem busca ter acesso a todas as deduções correspondentes.

Quem escolhe esse Fundo de Previdência Privada pode abater, inclusive, contribuições realizadas em nome do cônjuge ou dos filhos. Porém, se o terceiro tiver 16 anos ou mais, também é necessário que contribua para o INSS para que tenha direito às deduções.

2 – Fundo de Previdência VGBL

Com a classificação de seguro de pessoas, o plano VGBL não conta com a vantagem do abatimento das contribuições através da declaração do IR. Mas, seu principal ponto positivo é que a tributação só é aplicada sobre a rentabilidade e não sobre o montante investido.

O VGBL é o melhor tipo de Previdência Privada para quem entrega a declaração simplificada do IR ou não contribui para a Previdência Social ou regime próprio de Previdência de Servidores Públicos.

Também é a alternativa mais viável para o investidor que busca reservar dinheiro para herança de herdeiros, visto que o Imposto de Renda incide somente sobre os rendimentos e o VGBL não entra no inventário. Os recursos são transferidos automaticamente para os beneficiários do plano em poucos dias.

Principais diferenças entre PGBL e VGBL

Para entender as diferenças entre PGBL e VGBL é necessário analisar três fatores:

  • perfil como investidor;
  • a possibilidade de dedução do valor aplicado na base de cálculo de Imposto de Renda; e
  • a incidência da aplicação no cálculo do IR

O PGBL, por exemplo, é indicado para investidores que fazem a declaração completa do Imposto de Renda e querem ter acesso à dedução de até 12% da renda bruta anual em sua base de cálculo. Somente o total resgatado ou a renda recebida incidem sobre o cálculo de IR.

Importante saber: só é possível aproveitar o benefício oferecido pelo PGBL, no caso do investidor que já contribui para a Previdência Social ou Regime Próprio de Previdência de Servidores Públicos (RPPS).

No caso do VGBL, quem mais se beneficia de suas particularidades é o investidor que faz a declaração simplificada do Imposto de Renda ou que quer investir mais do que 12% de sua renda bruta tributável no ano correspondente. O valor que vai incidir sobre o cálculo de IR será apenas o rendimento, quando for realizado o resgate ou a renda for recebida.

Contudo, em ambas modalidades de planos, tanto PGBL quanto VGBL, são cobradas taxas como taxa de administração e taxa de carregamento. Essas cobranças devem ser consideradas para a avaliação da rentabilidade das aplicações.

Taxa de administração é referente à prestação de serviços de gestão e administração do fundo de investimento em questão. Já a taxa de carregamento, é aquela que vai incidir sobre todas as contribuições pagas na Previdência Privada para arcar com o custo da instituição financeira.

Em geral, os custos mais altos são referentes às taxas de administração. Como incidem sobre o patrimônio do fundo. Essas taxas podem variar de 1 a 6% ao ano e a cobrança é sempre mensal.

Como saber qual tipo de Previdência Privada é melhor?

Tomar a decisão de fazer um investimento previdenciário é um passo importante para complementar a aposentadoria pelo INSS ou conquistar objetivos de longo prazo. Porém, para descobrir qual tipo de Previdência Privada vale a pena para o cada perfil de investidor, é preciso considerar as indicações de cada plano.

Qualquer pessoa que ganhe mais do que o teto do INSS pode começar a investir nesses fundos. O objetivo é ter uma renda adicional ou complementar, para os planos do futuro e longo prazo.

 

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